sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
Filme do mês de janeiro
Karen
Blixen é uma mulher dinamarquesa que casa com um amigo, com o título de barão,
e mudam-se para África para gerir o negócio de uma plantação de café. Com o
tempo, o marido começa a enganá-la e a estar sempre em viagens de negócios.
Karen passa os dias sozinha em casa, a trabalhar na quinta e a lutar contra as
adversidades. A seu lado então dois homens que conheceu no dia em que chegou a
África, especialmente o enigmático e aventureiro Denys, por quem se apaixona.
Karen pretende agora mais do que uma simples relação, mas Denys quer manter a sua
liberdade.
Poema do mês de janeiro
Regra sua para quem quiser viver em
paz
Ouve, vê, e cala,
e viverás vida
folgada:
tua porta cerrarás,
teu vizinho
louvarás,
quanto podes não
farás,
quanto sabes não
dirás,
quanto vês não
julgarás,
quanto ouves não crerás,
se queres viver em
paz.
Seis coisas sempre
vê,
quando falares, te
mando,
de que falas, onde,
e quê,
e a quem, como e
quando:
nunca fies, nem
porfies
nem a outro
injuries,
não estejas muito na
praça
nem te rias de quem
passa,
seja teu tudo o que
vestes,
a velhacos não
afrontes,
não cavalgarás em
potro.
Nem tua mulher gabes
a outro,
não cuides de ser
valentão
nem travar contra a
razão.
Assim lograrás tuas
cãs
com tuas queixadas
sãs.
Dom João Manuel
Livro do mês de janeiro
António
nasceu marcado pelo nome. O mesmo que o vizinho da rua das traseiras, o homem
que se fez doutor em Coimbra e que ia à terra sempre que podia, o tal que
governava o país com pulso de ferro. Mas de pouco ou nada lhe valeu tão grande
nome quando o destino o enviou para Angola, para defender a pátria em nome de
uma guerra distante que não era a sua. Deixou para trás a sua terra, a mãe
inconsolável e Amélia, a mulher que pedira em casamento, num banco de pedra,
junto à igreja e que prometera fazer dele o homem mais feliz de Vimieiro.
Promessa gravada num enxoval imaculado que ficou guardado no armário, à espera
do fim daquela maldita guerra. Quando António regressou de Angola, era um homem
diferente. Marcado no corpo por anos de guerra e de cativeiro e no coração por
um amor impossível que deixara em pleno mato angolano. Regressava para cumprir
a promessa que fizera anos antes à sua noiva Amélia, que o julgara morto, e
que, em sua memória, tinha enterrado um caixão sem corpo.
Nascido
no Porto a 7 de Fevereiro de 1963, foi para Angola com sete meses, tendo vivido
um ano em
Luanda e doze em Sá da Bandeira (Lubango). Em 1975 regressou a
Portugal, mais precisamente, à cidade do Porto.
Aos
dezasseis anos, iniciou a sua carreira como colaborador de O Comércio do Porto na área do desporto. Dois anos mais tarde
integrava os quadros do mesmo jornal. Trabalhou ainda no jornal Europeu, no semanário O Liberal, na Rádio Nova e, em 1990,
estreou-se na RTP onde, para além de jornalista e repórter, apresentou o
programa da manhã e o Jornal da Tarde.
Livro
recomendado para Educação Pré-Escolar, destinado a leitura em voz alta.
Paz é
viajar para sítios diferentes. Paz é manter alguém quentinho. Paz é ter um lar.
Abre este livro e descobre as diferentes formas de paz.
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
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