segunda-feira, 5 de março de 2018

Livros do mês de março

Há quem acredite no poder da magia e do sonho!
Nora Roberts, Jill Gregory, Ruth Ryan Lagan e Marianne Willman: quatro escritoras fantásticas para quatro contos fantásticos, cheios de magia, imaginação e mistérios.
Tema central e obrigatório: As diferentes aventuras desenrolam-se todas à volta dos sonhos das suas protagonistas. E a partir daqui não há limite para a criatividade e fantasia revelada pelas autoras.

Nora Roberts é considerada um verdadeiro fenómeno editorial. Desde o dia em que começou a escrever histórias a lápis, o sucesso nunca mais a largou. Muitos dos seus mais de 150 livros foram já adaptados ao cinema e estão traduzidos em cerca de 26 idiomas. 
Com mais de 250 milhões de cópias dos seus livros impressas e mais de 100 livros na lista do New York Times até à data, Nora Roberts é indiscutivelmente a escritora de ficção feminina mais célebre e amada dos dias de hoje.
Livro recomendado para Educação Pré-Escolar, destinado a leitura em voz alta.

Antes de ir para a cama, a Mónica olhou pela janela e viu a lua. "Quem me dera brincar com a lua!", pensou ela.

Autor de mais de 70 livros, Eric Carle começou a ilustrar em 1967, depois de muitos anos como diretor de arte numa agência publicitária. Estudou na prestigiada escola de arte "Akademie der Bildenden Künste", de Estugarda (Alemanha), país onde residiu na sua infância. Mas como sempre quis voltar para os EUA, regressou em 1952 em busca de uma oportunidade, que acabou por lhe surgir como designer gráfico no "The New York Times".
O primeiro livro da sua completa autoria foi 1,2,3, to the Zoo (1968), ao qual se seguiu The Very Hungry Caterpillar. Foi galardoado com os prémios da Feira Internacional do Livro Infantil de Bolonha (Itália), da Associação de Livreiros Infantis e da Associação Americana de Bibliotecas.
Eric Carle disse: "Com muitos dos meus livros, tento fazer uma ponte entre o lar e a escola. Para mim, o lar representa, ou deveria representar, o afeto, a segurança, os brinquedos, as mãos estendidas, a sensação de proteção. A escola é um lugar estranho e novo para a criança. Será um bom lugar? Há pessoas novas, um professor, colegas de turma... Serão amigáveis?
"Creio que a passagem de casa para a escola é o segundo maior trauma da infância; o primeiro, certamente, é nascer. Em ambos os casos trocamos um ambiente caloroso e protetor por outro desconhecido. Acredito que as crianças são criativas por natureza e capazes de aprender. Nos meus livros tento minimizar esse temor, substituí-lo por uma mensagem positiva. Quero mostrar-lhes que aprender é realmente fascinante e divertido."

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