Quando a morte nos conta uma história temos todo o interesse em escutá-la. Assumindo o papel de narrador em A Rapariga Que Roubava Livros, vamos ao seu encontro na Alemanha, por ocasião da segunda guerra mundial, onde ela tem uma função muito activa na recolha de almas vítimas do conflito. E é por esta altura que se cruza pela segunda vez com Liesel, uma menina de nove anos de idade, entregue para adopção, que já tinha passado pelos olhos da morte no funeral do seu pequeno irmão. Foi aí que Liesel roubou o seu primeiro livro, o primeiro de muitos pelos quais se apaixonará e que a ajudarão a superar as dificuldades da vida, dando um sentido à sua existência. Quando o roubou, ainda não sabia ler, será com a ajuda do seu pai, um perfeito intérprete de acordeão que passará a saber percorrer o caminho das letras, exorcizando fantasmas do passado. Ao longo dos anos, Liesel continuará a dedicar-se à prática de roubar livros e a encontrar-se com a morte, que irá sempre utilizar um registo pouco sentimental embora humano e poético, atraindo a atenção de quem a lê para cada frase, cada sentido, cada palavra. Um livro soberbo que prima pela originalidade e que nos devolve um outro olhar sobre os dias da guerra no coração da Alemanha e acima de tudo pelo amor à literatura.
Markus Zusak, 1975, Austrália. Cresceu a ouvir histórias sobre a II Grande Guerra, sob a perspectiva da Alemanha, o país natal da sua mãe. Com a publicação de A Rapariga Que Roubava Livros, a crítica internacional tanto da Austrália como dos Estados Unidos considerou-o como um fenómeno literário e um dos mais inovadores e poéticos romancistas da actualidade. Aos trinta anos este é o seu quinto livro e foi já galardoado com diversos prémios Sobre ele Zusak diz que «Quis escrever algo completamente diferente do que tinha feito antes». Vive em Sydney.
Livro recomendado para o 4º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada.
Fernando Pessoa (1888-1935) nasceu e morreu em Lisboa e a sua obra é hoje mundialmente conhecida.
A pensar nos mais novos, este livro apresenta a vida deste poeta genial, utilizando uma linguagem simples e apontando apenas os marcos fundamentais dos 47 anos que viveu.
De uma forma acessível a todos, através de poemas de Fernando Pessoa, o texto de Manuela Júdice e as ilustrações de Pedro Proença, dão a conhecer esta figura cimeira da literatura portuguesa e mundial.
Fernando Pessoa (1888-1935) nasceu e morreu em Lisboa e a sua obra é hoje mundialmente conhecida.
A pensar nos mais novos, este livro apresenta a vida deste poeta genial, utilizando uma linguagem simples e apontando apenas os marcos fundamentais dos 47 anos que viveu.
De uma forma acessível a todos, através de poemas de Fernando Pessoa, o texto de Manuela Júdice e as ilustrações de Pedro Proença, dão a conhecer esta figura cimeira da literatura portuguesa e mundial.
É Licenciada em Filologia Germânica pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa. Atualmente é a Secretária Geral da Casa da América Latina e dirige o Gabinete Lisboa Encruzilhada de Mundos (GLEM).
Tradutora profissional com ampla experiência na Comissão Interministerial do Café (1974), no Estado Maior General das Forças Armadas (1975), e Especialista de Documentação e Informação no CDI dos CTT (1982 a 1985).
Foi Diretora da biblioteca da União Postal Universal, em Berna, Diretora do serviço de conferências da União Postal Universal e também Diretora do Centro de Documentação do Congresso Postal de Washington. Agiu como coordenadora da Cooperação Postal na Direção de Relações Internacionais dos CTT. Responsável da Casa Fernando Pessoa, Câmara Municipal de Lisboa e Vice-Presidente da Casa da América Latina ( 2008-2011).
Tradutora profissional com ampla experiência na Comissão Interministerial do Café (1974), no Estado Maior General das Forças Armadas (1975), e Especialista de Documentação e Informação no CDI dos CTT (1982 a 1985).
Foi Diretora da biblioteca da União Postal Universal, em Berna, Diretora do serviço de conferências da União Postal Universal e também Diretora do Centro de Documentação do Congresso Postal de Washington. Agiu como coordenadora da Cooperação Postal na Direção de Relações Internacionais dos CTT. Responsável da Casa Fernando Pessoa, Câmara Municipal de Lisboa e Vice-Presidente da Casa da América Latina ( 2008-2011).
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