Nas
escadarias do Museu Egípcio em pleno Cairo, Tomás Noronha é abordado por uma
desconhecida. Chama-se Ariana Pakravan, é iraniana e traz consigo a cópia de um
documento inédito, um velho manuscrito com um estranho título e um poema
enigmático.
O
inesperado encontro lança Tomás numa empolgante aventura, colocando-o na rota
da crise nuclear com o Irão e da mais importante descoberta jamais efetuada por
Albert Einstein, um achado que o conduz ao maior de todos os mistérios: a prova
científica da existência de Deus.
Uma
história de amor, uma intriga de traição, uma perseguição implacável, uma busca
espiritual que nos leva à mais espantosa revelação mística de todos os tempos.
Baseada
nas últimas e mais avançadas descobertas científicas nos campos da física, da
cosmologia e da matemática, A Fórmula de Deus transporta-nos numa surpreendente
viagem até às origens do tempo, à essência do universo e o sentido da vida.
José
Rodrigues dos Santos nasceu em 1964, em Moçambique. É sobretudo conhecido pelo
seu
trabalho como jornalista, carreira que abraçou em 1981, na Rádio Macau.
Trabalhou na BBC, em Londres, de 1987 a 1990, e seguiu para a RTP, onde começou
a apresentar o 24 horas. Em 1991 passou para a apresentação do Telejornal e
tornou-se colaborador permanente da CNN entre 1993 e 2002.
Doutorado em Ciências da Comunicação, é professor
da Universidade Nova de Lisboa e jornalista da RTP, tendo ocupado por duas
vezes o cargo de Diretor de Informação da televisão pública. É um dos mais
premiados jornalistas portugueses, galardoado com dois prémios do Clube
Português de Imprensa e três da CNN, entre outros.
Em
"Chocolate à Chuva" (terceiro volume da trilogia que começa com
"Rosa, Minha Irmã Rosa" e prossegue com "Lote 12, 2.º
Frente"), Mariana é confrontada, entre outros problemas, com um bem
difícil: o divórcio. Os pais da Rita, sua amiga de sempre, tomam essa decisão.
É a rutura. É o fim da ""casa da Rita"", é o
""tremer"" das coisas sólidas. Mariana vai entrar no
emaranhado dos ""quês"" e ""porquês"" e
vai sentir-se impotente para ajudar a Rita. Mas "Chocolate à Chuva" é
também uma maneira fascinante de acompanhar o crescimento de uma adolescente
atenta não só ao que se passa em redor dela mas também à sua própria evolução.
Escritora
portuguesa de livros infantis e juvenis, nascida em 1943. Neste domínio da
literatura,
ganhou em 1979 o Prémio do Ano Internacional da Criança, com Rosa, Minha Irmã Rosa. Tem publicado
regularmente obras em volume - entre elas, Chocolate
à Chuva (1982) e Graças e Desgraças
da Corte de El-Rei Tadinho (1984) -, sendo paralelamente redatora do Diário
de Notícias e responsável editorial por literatura para a infância e juventude.
Sem comentários:
Enviar um comentário